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Uma pequena distância “2”

Como foram belos, aqueles olhos
Um aroma que todos os deuses puderam invejar
Um significado que não se esvai com o tempo,
Uma falta do que nunca se teve, desejo que não se pode conter
Corações que se apertam, almas que se estrangulam
Inocência por estar-se solitário, não se pode saber a verdade que se faz inoportuna
Esconderijos revestidos em súplicas, adornados em medíocres palavras
Um mundo que se esvai pelos poros que revestem o que nada pode tocar
Mentira que mesmo contada milhares de vezes, não tornou-se verdade
Uma outra versão de uma mesma história, sem perspectivas, sem ondulações
Um sentimento inválido, por suas reações, por seus consentimentos
Uma catástrofe que não se pode esconder aos inválidos sentidos, aos que desta fonte podem beber
Estrelas em miniatura, que podem ser tocadas, cheiradas e lambidas
Uma bela e triste história comum, nada ao comum, nada...
Nem ao menos uma pequena distância!










e.k.

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