Àqueles que renegam a inocência do libertar-se da dor do mundo... dos meios de troca, de compra, do forçoso calar, do sentir, do chorar...
Homens que afogaram suas almas nos poços dos desejos, que cegaram-se em suas águas turvas, no mais profundo lodo dos seus mais vis pensamentos
Aos anseios tidos como sacros e putrefatos... ignorantes de sua própria força... lastimantes de suas grandes e belas dores... do que compreende seu viver
Para os que se deixam dominar pelo cerne de suas vontades, nutrindo-as como grandes detentoras da verdade
Os que se escondem da contemplação do verdadeiro divino, por medo de tê-lo que encarar, de sentir a dor que emana de sua existência
Aos destruidores dos puros pilares que compõem um ato de crença desprovido de fugas e maldições detentoras de rancor, será reservado o mais maligno dos sentimentos, o que os animais humanos chamaram um dia de inferno, será seu relicário
Pelos que são forçados a lidar com tal amálgama de pestes e insolências, os mesmos que derramam lágrimas de ódio ao desejo alheio pela intenção de corroborar com tais fascínios,
Está escrito!
e.k.
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