Entre fracos e oprimidos esconde-se o opressor, o destruidor,
A elevação destruidora da razão reside no fato camuflador de auto excluir-se, de vivenciar o irreal,
Mas onde está o irreal, nas tvs, nos rádios, hipostasiado, logrado?
Alguns atos religiosos exprimem-se irônicos, dilacerados pela distância entre o céu teórico e o inferno prático, residindo ao mesmo tempo em templos sagrados, consagrados-lacrimejados, escondidos numa velha mesma retórica degradada em fatos comumente reais, ó Pai...
Lei do silêncio, fuga meticulosa ao momento alheio, ao convite de uma certeza incomum e irreal, já que os melhores lugares distanciam-se em milhares de quilômetros, e nunca escarnecem sua beleza,
Falam do demônio como inimigo, amigo-irmão, o convalescente e com as mesmas práticas demoníacas da práxis me,
Deus, demônio, insetos, aos olhos medíocres estão e são o mesmo, compactuam da mesma doença, da mesma descrença em um agora melhor, numa vivência compatível com a suposta crença, como o que há de divino e real,
Com a suposta irrealidade real...
e.k.
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Oliana