Os demônios estão todos presos
Parasitando uma alma já destruída e cansada
Algo feito uma simbiose... sem parasitas; algo como companhia – uma presença turva e sem nome – que não pode ser nominada.
Nada mudou a completude da compreensão que se move por espaços vazios, doloridos e inúteis – que parecem lembranças – que atuam como lembranças – que são lembranças.
O sabor negro e amargo que desconsidera o tempo, que imputa crimes – que os julga, que os condena e que os pune.
Um lugar em que nada está – uma ausência completa de tudo – uma completa experiência de negação do que pode ser real.
Um desejo pelo toque... pela conexão pelos sentidos – para a luz.
Falsas faces que caem e que caem e que caem.
Um olhar através do tempo... da busca pelo alento... do medo... do fim.
e.k.
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